Estou me sentindo óoooootima com a dieta nova, super bem disposta, sem fome! Às vezes bate uma vontadezinha de doce, mas corro escovar os dentes e passa kkk.
Vou explicar uma coisinhas que ficaram sem explicação no post da dieta e claro perguntei ao nutri:
Linhaça + óleo de coco antes das refeições: para diminuir o ig dos alimentos que irei ingerir e não dar pico de insulina (é meio nojento engolir em jejum, mas vamo que vamo!!).
Aspirinina: potencializa a ação do termogênico aumentando o tempo de ação dele no corpo.
Farelo de aveia: Ajuda na digestão e funcionamento do intestino
Red Line: é um termo, como oxy, lipo6, eu particularmente estou ADORANDO, gostei mais do que dos dois....o lipo me fez mal e nem tomei direito, achei muito forte, o oxy eu gostei bastante mas me dava um pouco de insonia. este está me deixando feliz e contente, animada, descansada e com bastante calor! Sem problemas para dormir mesmo tomando a tarde.
Syngex: estou substituindo por myofusion, mas pode ser qualquer whey isolado com concentrado
Off: controlado, até posso fazer 1 refeição por semana, mas de olho nos carbos, vou evitar ao máximo!
Finais de semana que não treino: alimentação e suplementação igualzinho...não muda nada no fds.
Olhem exemplos dos meus pratinhos essa semana que banquete delícia....sabem qual a melhor parte?? -500gr da balança essa semana!!
Alcatra com escarola e arroz integral, Carne moída com cenoura ralada, abobrinha e macarrão integral parafuso, arroz integral com salada e tilápia no forno, arroz integral com lentilhas, alcatra e saladas e sabadão a noite eu fui de mexidão de legumes com claras e queijo branco magro.
Vou deixar aqui hoje em excelente texto traduzido pelo meu nutri...VALE SUPER A PENA LER!
Os Melhores Carboidratos para
Construção Muscular e Otimização da Saúde.
Editado por Paul Cribb,
B.H.Sci HMS
Diretor de Pesquisa --
AST (www.ast-ss.com)
Traduzido pelo
Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN
6141
reinaldonutri@gmail.com
Os resultados obtidos do
treinamento atlético dependem muito de como você administra a secreção do
hormônio insulina em seu corpo. A presença de insulina é importante para manter
o anabolismo natural do corpo. O anabolismo é a interação sinérgica de
hormônios anabólicos, fatores de crescimento e nutrientes que controlam o
crescimento do tecido muscular. Ninguém ainda entendeu exatamente como tudo
isso ocorre, porém, a insulina é uma componente chave e influencia todos os
caminhos que constroem músculos dentro de nossa fisiologia.
A maioria dos atletas
sabe que a insulina facilita a passagem de nutrientes para as células. Porém,
não muitos sabem que insulina também trabalha em conjunto com a secreção do
hormônio de crescimento e interage sinergicamente com o hormônio T4 da tiróide
dentro do fígado, para assim produzir o potente e de vida curta fator de
crescimento muscular conhecido como; Fator de Crescimento tipo Insulina
(IGF-1). Este é o fator de crescimento que constrói músculos grandes.
Fator de Crescimento tipo
Insulina (IGF-1) requer muita insulina para trabalhar e prolongar sua vida
ativa (1,3). Algumas pesquisas demonstram que a insulina aumenta o anabolismo e
o perfil hormonal depois do exercício intenso. Para manter esse anabolismo
durante todos os dias, nós dependemos muito dos níveis deste hormônio. Então
suas escolhas alimentares governam sua queima de gordura e sua construção
muscular diariamente.
A escolha de alimentos
errados depois de treinar compromete totalmente o resultado do seu treinamento.
Estes descuidos ocasionam uma parada no crescimento muscular e na perda de
gordura.
A insulina é secretada na
circulação sangüínea em resposta aos alimentos que nós ingerimos. Alimentos com
alto teor de carboidratos ocasionam um maior impacto no açúcar sanguíneo e na
insulina . Então, sua seleção de carboidratos durante o dia e noite pode ajudar
a construir ou destruir seus resultados.
O que é um carboidrato
?
A forma mais simples de
carboidrato é conhecida como uma única molécula de açúcar chamada glicose.Para
ser utilizado como energia por todas as células do corpo, todos os carboidratos
devem ser transformados em glicose. Quimicamente , a glicose é conhecida como
um monossacarídeo (mono = um, saccharide = doce).
Duas moléculas de glicose
formam um dissacarídeo. Açúcar de mesa comum é um dissacarídeo chamado
sacarose. Outros dissacarídeos comuns são a maltose e a lactose.
Todos os carboidratos são
cadeias da molécula de glicose unidas (polissacarídeos). Nos alimentos, estes
polissacarídeos são chamados de amido. No músculo, estes polissacarídeos
armazenados são chamados de glicogênio.
Fibras dietéticas são
estruturas complexas que contêm muitos tipos diferentes de moléculas de açúcar,
mas elas são diferentes dos outros tipos de carboidratos porque elas não podem
ser digeridas. Humanos não possuem as enzimas digestivas que quebram os laços
que unem as fibras dietéticas. Então, elas passam pelo sistema digestivo
intactas.
O que está errado com os
carboidratos da nossa alimentação atual?
Nós somos o produto da
industrialização. A partir de 1709 começaram a aparecer máquinas para refinar
os cereais e tudo isso para que os alimentos tivessem uma vida de prateleira
mais longa, ou seja, uma maior durabilidade. Como nossa alimentação é baseada
nos cereais como trigo, aveias, milho e arroz, o grão original depois de
refinado se tornou um grande inimigo de nossa saúde.
O refinamento constante
dos cereais integrais durante os séculos recentes resultou em conseqüências
medonhas a nossa saúde. A incidência de obesidade, diabetes e doença
cardiovascular estão aumentando a cada momento. Isto está diretamente
relacionado com o aumento do consumo de comidas refinadas.
Alimentos altamente
refinados obrigam uma enorme liberação de insulina. Eles também são absorvidos
rapidamente e inundam o fluxo de sangue com açúcar (glicose). O pâncreas
secreta insulina no sangue em uma tentativa para eliminar esta inundação de
glicose. Com o passar do tempo as células ficam resistentes a este bombardeio
constante de insulina que os alimentos refinados ocasionam.
Estes altos níveis de
insulina fazem as nossas células perderem a sensibilidade para este hormônio
(particularmente nas células musculares), e o pâncreas têm que trabalhar mais
para secretar cada vez mais insulina, tudo para completar o trabalho de
transporte de nutrientes para as
células. Depois de anos deste abuso fisiológico, o pâncreas se rende e
não produz mais insulina.
Quando isto acontece, o
diagnóstico médico denomina que a pessoa se tornou diabética .
Enquanto algumas pessoas estão geneticamente predispostas a desenvolver esta
condição, na grande maioria dos casos, ela é completamente evitável.
De fato, o aparecimento
do diabetes é como ganhar um troféu que diz " parabéns, por anos de abuso
dietético, agora você conseguiu finalmente matar seu pâncreas ". É uma
doença que tem implicações fatais a saúde e uma vez você tem isto, você leva
para o resto de seus dias. A propósito, que estão normalmente reduzidos em
número.
Como os carboidratos
trabalham?
Se lembre, glicose é a
forma utilizável de carboidrato. Todos os carboidratos (açúcares e amidos) deve
ser quebrados até glicose. Este processo é chamado digestão.
Monossacarídeos (frutose,
glicose, galactose) são rapidamente absorvidos no intestino delgado atingindo o
fluxo de sangue onde eles viajam para ser usados como uma fonte de energia
através de células. Todos os outros carboidratos (polissacarídeos) têm que ser
hidrolisados(quebrados em moléculas menores) através de digestão no intestino
delgado.
Nós pensávamos em
carboidratos de duas formas diferentes, simples e complexo. Como se comportam
os carboidratos simples e complexo em nosso organismo. Antes, se acreditava
amplamente que os carboidratos complexos como arroz ou batatas eram digeridos
lentamente e todos os carboidratos simples (açúcares) eram rapidamente
absorvidos. Porém, a pesquisa científica da digestão humana demonstrou que
estas suposições estavam erradas.
Como pessoas preocupadas
em manter a saúde, nós precisamos esquecer das palavras simples e complexo
quando falamos sobre carboidratos. Nós agora precisamos pensar em ficar próximos
dos carboidratos de Baixo Índice Glicêmico e bem longe dos carboidratos de Alto
Índice Glicêmico.
O que é Índice
Glicêmico?
Por causa do impacto
profundo em nossa saúde, cientistas começaram a investigar a resposta
fisiológica de diferentes alimentos nos níveis de açúcar sanguíneo. O Ìndice
Glicêmico (IG) dos alimentos é baseado no efeito imediato destes nos níveis de
glicose no sangue.
O Índice Glicêmico foi
criado com valores de 0 a
100 de acordo com a variação dos níveis de açúcar no sangue depois de ingerir
um determinado carboidrato. Alimentos de digestão rápida têm um valor mais
alto. A resposta de açúcar no sangue deles é rápida e alta. A substância que
produz a maior subida em açúcar no sangue é a glicose pura. Então, o IG da glicose
é 100.
Todo outro alimento é
classificado entre 100 e zero. Carboidratos, que lentamente lançam glicose no
fluxo sanguíneo, tem um baixo índice glicêmico. Alimentos com um IG alto
produzem uma grande entrada de glicose no sangue. Esta entrada repentina de
glicose no sangue é emparelhada por outra de insulina numa tentativa de
controlar níveis de glicose no sangue.
Alimentos com IG alto
produzem fortes flutuações dos níveis de glicose no sangue, ocasionando também
altos níveis de insulina. Alimentos com IG baixo, em virtude da lenta digestão
e absorção, produzem subidas graduais de glicose no sangue e pouco eleva os
níveis de insulina. Foram provados, que baixos níveis de insulina trazem
grandes benefícios para saúde.
Por que o IG é um fator
tão importante?
É bastante simples,
selecionando alimentos de Médio e Baixo IG, você diminuirá a quantia de
insulina secretada e promoverá sensibilidade dos tecidos à ação da mesma. Isto
por conseqüência faz com que a insulina se torne mais efetiva em seu
corpo.
O conceito de IG foi
desenvolvido primeiro em 1981 pelo Dr. David Jenkins (professor de Nutrição na
Universidade de Toronto, Canadá) para diabéticos como uma ajuda para selecionar
alimentos e também a quantidade administrada de insulina. Este trabalho de
inicial foi ampliado tremendamente por cientistas da Universidade de NSW,
Sydney Austrália. O fator IG é agora uma estratégia nutricional importante para
ajudar a prevenir e controlar o diabetes, doenças de coração, e obesidade.
Para os Fisiculturistas e
todas as pessoas que pretendem otimizar sua própria saúde, o conhecimento do
Índice Glicêmico dos carboidratos tem um valor inestimável.
v · Nos permite controlar e manipular secreção natural de insulina
para obter o máximo efeito anabólico de seu treinamento.
v · Manipulando os níveis de insulina nas horas posteriores a um
treinamento intenso irá facilitar o máximo a passagem de nutrientes para os
músculos, acelerando a recuperação e a adaptação celular.
v · Um das partes mais difíceis para perda de gordura visando uma
melhor definição está na sensação de fome que ocorre todo o tempo. Não é
necessário sofrer tanto para perder gordura. Alimentos com baixo IG ajudam a
suprimir naturalmente o apetite.
v · Controlando a secreção de insulina ao usar alimentos de médio e
baixo IG assegura a perda de gordura corporal e mantém o anabolismo (síntese de
novos tecidos) durante todo o dia.
Está tudo na
digestão.
O que faz um carboidrato
ser diferente do outro em sua avaliação na classificação de seu valor
glicêmico? Isto tudo tem a ver com o
estado físico do carboidrato no alimento. Quando são consumidos carboidratos em
seu estado natural, como todos os grãos integrais, aveias, cevada, trigo
integral e legumes, o alimento levará muito mais tempo para ser digerido (hidrolisado/quebrado
em partículas menores) e seus monossacarídeos entrarão mais lentamente no fluxo
sanguíneo. Estes alimentos terão um índice glicêmico mais baixo.
Então o grão integral ou
alimento não processado sempre terá um efeito mais gradual por entrar
vagarosamente no fluxo sanguíneo. (Há algumas exceções, como batatas e
diferentes tipos de arroz branco.)
O outro aspecto que
governa digestão de um carboidrato é a relação de dois tipos diferentes de
amido presente nos alimentos. Estes dois amidos são chamados amilose e
amilopectina.
As moléculas de
amilopectina são maiores, mais abertas e mais fáceis digerir. Assim, esses
alimentos que tem pouca amilose e muita amilopectina, serão mais rapidamente
absorvidos no fluxo sanguíneo e terão um índice glicêmico mais alto. Alguns
exemplos de alimentos com alto teor de amilopectina e baixo teor de amilose são
farinha de trigo e o arroz branco. Estes exemplos têm um valor glicêmico
alto.
Outros alimentos com mais
amilose que amilopectina são o arroz integral, macarrão integral de sêmola de
trigo e todos os tipos de legumes. Então, estes carboidratos possuem baixos
valores glicêmicos.
O mito Açúcar.
Muitas pessoas acreditam
que uma dieta saudável significa evitar todo o açúcar. Se lembre, açúcar
(sacarose) são duas moléculas unidas juntas (um dissacarídeo). Açúcar é uma
molécula de glicose unida a uma molécula de frutose.
Frutose é o único açúcar
que é uma exceção à regra de IG. A Frutose precisa viajar ao fígado para poder
ser utilizada, onde ela é lentamente convertida a glicose. Assim a resposta do
açúcar no sangue para frutose é muito pequena, tem um IG de somente 20.
Assim quando nós
consumimos açúcar normal (sacarose), a metade disto é glicose e a outra parte é
frutose. Sacarose tem um IG na taxa de 60-65. A glicose pura tem um IG na taxa de
100.
Compare isto para outro
tipo de dissacarídeo chamado maltose, que são duas moléculas de glicose.
Maltose tem um IG muito alto de 95-100, uma diferença grande para sacarose.
Então, fique atento a estas diferenças entre os diferentes tipos de
açúcar.
O IG de um alimento está
baseado na leitura da glicose sanguínea após a ingestão de 50 gramas de um
determinado carboidrato.
Enquanto 50 gramas de glicose
pura (um carboidrato refinado) fornecem
200 Kcal, 50 gramas
de Lentilha fornecem apenas 55 Kcal. Outra observação importante é que a
Glicose possui um alto IG (100), e a Lentilha um valor mais baixo (40).
O segredo da perda de
peso e tecido adiposo está baseado em dois fatores: 1) No balanço da quantidade
de calorias ingeridas e calorias gastas em nossas atividades diárias.
2) No Índice glicêmico
dos carboidratos que ingerimos; visto que um controle na secreção de insulina é
fundamental para a sensação de saciedade e para evitar o acúmulo de gordura
corporal.
É uma
combinação perfeita.
A lista com o Índice
glicêmico dos carboidratos têm o objetivo de auxiliar a construir tecido
muscular e perder tecido adiposo.
No topo da lista, estão
os carboidratos com um IG alto (entre 100-60), estes carboidratos só devem ser
consumidos nas primeiras três horas após o treino porque eles aumentam
rapidamente o nível de glicose e insulina no sangue.
A janela de três horas
após o treino é o melhor momento para consumir porções pequenas de carboidratos
com alto índice glicêmico.
Carboidratos com IG alto
consumidos juntamente com proteínas de whey (Isolados de Whey ) de boa
qualidade nas 3 horas depois do treino estimulam uma melhor síntese dos
nutrientes pelas células musculares. Também provê uma abundância de peptídeos
de aminoácidos prontamente absorvidos pelos músculos. Estes dois fatores
incentivam o anabolismo e o ganho de massa muscular, tendo em vista que o
estímulo já foi acionado pelo treinamento de resistência com pesos.
Depois da Janela de 3
horas; o que devemos ingerir?
Carboidratos que produzem
uma baixa, mas constante resposta de insulina e els são os de baixo IG e
normalmente possuem números abaixo de 60. Depois das três horas iniciais
pós-treino, para facilitar um ótimo transporte de nutriente para as células
musculares e manter a glicose e a insulina niveladas a taxas mais baixas na
corrente sanguínea, você deveria selecionar esta categoria de alimentos.
Quando você examina a
lista; percebe que os alimentos com IG baixo são todos aqueles não processados,
ou seja, a família dos integrais não refinados. Estes alimentos não são
processados e naturalmente com um alto de fibras. Ironicamente, quando o homem
processou os alimentos para vesti-los com sabor e conveniência eliminou os
nutrientes que ele foi projetada para prover! Isto desarrumou totalmente nossa
fisiologia e biologia.
Alimentos com baixo IG,
ingeridos em intervalos regulares durante o dia contribuem para nossa saúde
aumentando a sensibilidade das células à insulina além de promoverem lançamento
constante de energia e de nutrientes para as células musculares.
Alimentos com baixo IG
propiciam um ótimo ambiente para síntese de tecido muscular porque asseguram
baixos níveis de glicose e insulina no sangue. Isto inibe o apetite, mantém uma
boa disposição e um nível constante de energia, e ainda promove a perda de
gordura corporal.
O que pensar sobre a
mistura de alimentos?
É raramente nós comemos
somente carboidratos!
Há algumas boas regras
que vão nos ajudar bastante:
v Alimentos com alto teor de
fibras como os cereais integrais, os legumes e saladas tendem a abaixar o IG
dos alimentos e reduzir a velocidade da absorção de glicose no fluxo de sangue.
Para perda de gordura e ganhos em músculo, esta é geralmente uma ótima
opção.
v Alimentos com alto teor
protéico (carnes, frango, peixe) quando ingeridos com carboidratos tendem a
abaixar o IG dos mesmos. E na maioria das ocasiões, é também uma boa opção para
perda de gordura e ganho de músculo.
v Qualquer alimento com alto
teor de gordura também tende a baixar o IG dos carboidratos. Isto acontece em
virtude de sua absorção lenta. Porém, esta necessariamente não é uma coisa
escolha. Temos que tomar cuidado com a gordura porque ela possui uma densidade
calórica maior em relação ao carbo e a proteína, desta forma ela deixa de ser
uma boa escolha.
Nem todos os carboidratos
são iguais.
Um atleta mal informado
pode assumir erradamente que todas as
formas de macarrão, arroz e outros amidos que compõem nossas escolhas de
carboidrato são iguais. Em termos do impacto deles na glicose sanguínea e nos
níveis de insulina, pode haver uma diferença enorme.
Todos os macarrões não
são realmente iguais em termos de índice glicêmico. Macarrão feito de farinha
de trigo refinada tem um alto valor glicêmico (80), considerando um outro tipo
de macarrão feito de trigo integral e sêmola de trigo é a melhor escolha para
atletas com um IG de 40. Estes são formas extremamente duras de trigo. O
tamanho das grandes partículas deste
tipo de amido faz com que o ataque das
enzimas se torne mais difícil e isto faz da digestão um processo muito mais
lento.
Também há uma diferença
grande em várias formas de arroz branco, que é um alimento muito consumido pela
população brasileira. Arroz branco com alto teor de amilopectina e baixa
amilose tem uma digestão muito rápida. Por conseguinte, este tipo de arroz tem
um IG muito alto (95)!
Outras formas de arroz
branco são o oposto. Eles têm um alto teor de amilose em relação a amilopectina
e por conseguinte possuem um IG de 40-50. Isto pode fazer uma diferença grande
nos seus níveis de glicose no sangue, particularmente se você confia em arroz
para lhe fornecer energia durante sua fase de dieta.
Na dúvida é melhor optar
pelo arroz integral, porque seu conteúdo mais elevado em fibras faz com que a
digestão se torne mais lenta e logicamente seu IG mais baixo.
Os efeitos poderosos de
suco de limão e do vinagre.
A acidez de um alimento
tende a abaixar o Índice glicêmico do mesmo. Adicionando somente 20 mililitros
de vinagre em uma salada ou qualquer outro tipo de prato, nota-se uma queda
bastante acentuada no índice glicêmico do mesmo. O suco de limão também tem o
mesmo efeito poderoso do vinagre.
Alimentos com alto teor
de acidez tendem a puxar o freio do estômago ocasionando um esvaziamento
gástrico mais lento reduzindo a velocidade da entrega do alimento para o
intestino delgado. Digestão mais lenta significa uma subida menos dramática da
glicose no sangue, com a secreção de insulina baixa você terá mais energia para
suas atividades. Assim, continue acrescentando aquele vinagre e o suco de limão
para suas saladas e alimentos em
geral. Você estará fazendo muito mais para você do que
simplesmente adicionar sabor.
Em resumo, fazendo o IG
trabalhar para você.
A natureza criou os
alimentos de uma maneira correta, ou
seja, não deveriam ser refinados porque deveriam ser absorvidos lentamente.
Atualmente o homem moderno retirou todos os nutrientes dos
alimentos deixando-o pobre e refinado, e tudo isso aumentou sua velocidade de
absorção.
Agora pagamos caro o
preço desta transformação visto que a cada dia aumenta o número de pessoas com
problemas como diabetes, doenças do coração, obesidade e hipertensão.
Na realidade temos que
ficar atento no seguinte esquema:
Ingerir carboidratos de médio índice glicêmico nas 3 horas
posteriores ao treino, nas outras 21 horas do dia, devemos ingerir carboidratos
de baixo índice glicêmico.
Alimentos com médio IG
criarão um ambiente ótimo para acelerar crescimento muscular. Então, durante as
outras 21 horas do dia, selecionando carboidratos do mais baixo IG, você
manterá níveis baixos de glicose e insulina no sangue e isso maximiza o ganho
de tecido muscular como também a perda de gordura.
Niu, estou pensando em voltar aos carbos! Inserir o arroz integral pelo menos no meu almoço... Sinto mega fome nesse inverno, e estou perdendo peso drasticamente! Bjs
ResponderExcluirMuito interessante o artigo! gostei!
ResponderExcluirbjinhooo
muitíssimo bom esse textoooo
ResponderExcluirMuito bom! bem completinho!
ResponderExcluirAdorei o post! Já fiz um semestre de bioquímica e tive que estudar muito essas coisas.. pena que não coloco em prática hehe mas prentendo mudar isso. trocar carboidratos ruins pelos bons.. isso é um desafio. Boa Semana =)
ResponderExcluirOi Niu, tudo bem?
ResponderExcluirAmei esse artigo e saí procurando várias tabelas com o IG dos principais carboidratos. Acontece que eu achei muitas variações de IG pra um único produto, daí não senti muita firmeza nessas tabelas da internet. Será que o seu nutri não poderia indicar uma tabela completinha e mais confiável pra gente poder consultar sempre que precisarmos?
Bjokas!
Mari